Da pedra outubro 31, 2011 Vou te dizer que, por mais que o brilho seja verde luminescente chama, o deutério não reclama. Leia mais
Do poema e do leitor outubro 28, 2011 Pelo bem da nossa futura memória, olha, foge e volta a olhar. Leia mais
Do l pequeno outubro 26, 2011 Quando se esgotarem as minhas letras, já vi, vou e te roubo o pingo do i. Leia mais
Da casa e da mudança outubro 25, 2011 O dia da mudança pega a mancha e leva a parte branca, ou quase. Fica uma caixa sem pó e sem tampa. Leia mais
Da grama outubro 23, 2011 Baixou os olhos feito criança pra guardar o que descobriu. Olhou o chão antes de voltar pra esperança. Leia mais
Das listas brancas outubro 22, 2011 O vento arrebenta a corda da persiana, mas a luz passa. O calor que foi um passeio. Leia mais
Do lobo outubro 21, 2011 Depois do pelego, só o pelo não é mais quente pra gente. A estepe corre pro sol nascente. Leia mais
Do sonho de ontem outubro 20, 2011 O sonho espera só o sono pra transcender o sonhado, coitado. E a gente querendo ficar acordado. Leia mais
Do dano outubro 18, 2011 Indo nada é mais aleatório do que só ir em ordem. Vinte crítico pra quem precisava de dezenove. Leia mais
Do que resta outubro 16, 2011 Não fosse pelo pó entre o dedo e o papel, só o escuro da caixa restaria ao pastel. Leia mais
Do quatorze outubro 15, 2011 E o acendedor todo o dia, bom dia, pensava em parar, boa noite, de ver a vida passar. Leia mais
Da Chan outubro 11, 2011 Todo o meu renascimento não parece óleo seco, diz a pegada do gato preto. Leia mais
Do mar outubro 10, 2011 Para aquela carta que foi e voltou sem nunca chegar, nós temos o mar. Leia mais
Da primeira outubro 08, 2011 Abriu o sorriso e todo o resto do mundo caiu na dobra do pano. Leia mais
Da Be outubro 06, 2011 Incrível como tanto quanto o mundo devia saber cabe numa luva tamanho p. Leia mais
Do medo do escudo outubro 05, 2011 O escudo é duro, é claro, porque ele é um escudo. Mas tudo vivo se encolhe e tudo é vivo no escuro. Leia mais
Da Villa outubro 02, 2011 Depois da curva da praia e da pedra tem um mais. Na direita de quem vai. Lado esquerdo de quem ia. Leia mais
Do ralo, do outro outubro 02, 2011 O poema hoje é bem fraco, fino e aguado. Falta. Nanquim é o resultado. Leia mais
Do elefante Eli outubro 01, 2011 O elefante que nunca esquecia, olha só, perdia toda a alegria de lembrar. Leia mais
Do tempo fraco outubro 01, 2011 O tempo todo a gente só inventa pra poder perder porque a gente pode. E pode ser que passe, mas talvez dê. Leia mais